Essa é a resposta para quase todas as minhas respostas.

Iniciar uma carreira na escrita surgiu de uma ideia que não era idealizada – um devaneio, talvez até mesmo uma falta de escolha? O Hígor adolescente, que se deleitava em alegria em meio aos dados de vinte lados, hoje está feliz, porque o Hígor de hoje está um pouco mais perto do futuro que o outro imaginava. Aquelas inúmeras horas sentadas em frente aos cadernos, imaginando, escrevendo, conhecendo e criando outros mundos, não foram em vão, pois o Hígor de hoje escolheu seguir esse caminho. Hoje, ele mora na Suécia, publicou alguns textos, escreveu algumas séries e se descobriu um adorador do absurdo, principalmente quando misturado com Sci‑Fi.

O Hígor de hoje, diferente do Hígor do passado, gosta bastante de literatura nacional. Embora não seja o leitor que gostaria de ser, ele adora livros gigantescos e com personagens que se transformam de maneira pitoresca; por isso, daria um abraço forte no Brandon Sanderson, que, inclusive, está presente de forma brutal no espectro dos seus últimos livros lidos.

São eles: Tress, a garota do Mar Esmeralda; Skyward: Conquiste as estrelas; e, por fim, o incrível A Viúva de Ferro, da talentosíssima Xyran Jay Zhao.

Você pode encontrar mais informações sobre o Hígor do presente, sua formação acadêmica e experiências, aqui.

Sobre o do passado… só marcando um café, aí podemos conversar com mais tranquilidade!